segunda-feira, 18 de julho de 2011

Dos básicos aos ousados, 11 modelos de cortina para vestir a casa

Uma boa cortina deve primar pelo acabamento e pela qualidade do tecido. Os modelos são diversos e se adaptam ao ambiente e ao gosto do morador. Veja opções que vão do básico ao ousado e respostas para as dúvidas de nossos leitores sobre o assunto.

Cortinas na sala da casa nova não estavam nos planos da florista Rebeca Kocubej, que desejava enxergar o jardim pelas janelas. "Mudei de ideia durante o verão, quando o sol passou a incidir nos móveis", conta. Uma amiga, dona de uma confecção de roupa de mesa, sugeriu o tecido de um pano de prato: algodão feito em tear manual. "Adorei a ideia, pois o material tinha tudo a ver com o estilo de minha casa", diz. O modelo escolhido foi o romano, que permite aberturas em várias alturas. "Toda visita que chega comenta a cortina. Deu uma aquecida na área social", afirma. Cadeiras da Conceito Firma Casa, aparador da Brinna e luminária da Lumini.

Objetos de Roberto Simões Casa e Stile Doc.


Feitos pela artesã Vera Marques, com a largura das janelas (90 cm), os tecidos são erguidos por meio de um sistema de monocontrole e, sem varetas, formam drapeados. Execução da Inova-se.

Definir a cortina para as janelas de seu novo apartamento não foi tarefa árdua para o arquiteto Antonio Ferreira Junior. "Você tem dois caminhos: destacar a cortina ou fazer com que ela desapareça no ambiente", afirma. Para a sala, Junior optou por um modelo aparentemente básico. "Usei três tecidos: chenile forrado, tergal e gaze de linho. No verão, para obter mais leveza e transparência, recolho o chenile, que se assemelha a um veludo", diz. Escondido pelo gesso, o trilho suíço sustenta os tecidos comprados na Regatta. O chenile ganhou forro de tergal para encorpar e proteger a cortina, com barra de 15 cm. Confecção da Slap para Windows Company. Escrivaninha da Filter, cadeira da Micasa e estante produzida pela Madeirarte.

No quarto, o arquiteto preferiu ter um modelo romano. "Para dar uma aparência de painel, instalei-o rente à cabeceira", conta. O chenile (Regatta) da sala se repete na cortina romana do quarto, com forro de tergal e varetas costuradas em intervalos de 25 cm (Slap para Windows Company). Roupa de cama da Auping e colcha de fuxico de Wania Tibery. A cabeceira (Madeirarte), com 20 cm de profundidade, foi laqueada no tom da cortina.

Numa ponta, a cama. Na outra, o closet. Entre as duas extremidades do ambiente, 7 m de distância. Esse formato comprido desagradava à moradora, mas uma cortina com função de divisória resolveu o problema. "Se tivesse optado por uma porta de correr, os espaços ficariam compartimentados. O tecido trouxe fluidez", diz o designer Paulo Castellotti, autor do projeto. Um trilho suíço, fixado no teto, sustenta a cortina de gaze de linho (Villa Nova), que divide com leveza os espaços de dormir e vestir. Execução de Carlos Maia. O papel de parede da cabeceira é da loja virtual Wallpaperfromthe70s, e a roupa de cama, da Auping.


Na área do closet, há uma janela, para a qual foi escolhido um modelo romano. "É a melhor solução quando a cortina não pode ir até o chão", afirma. O tecido listrado acrescentou colorido ao espaço. Com o aparador (Marcenaria São Paulo) debaixo da janela, a opção recaiu sobre o modelo romano, feito por Carlos Maia com linho listrado da Villa Nova. Mancebo da Conceito Firma Casa e cesto da Amoreira. Tapetes da Casa Fortaleza.

Muito usado no vestuário masculino, o tecido príncipe-de-gales da cortina imprimiu uma atmosfera sofisticada ao quarto de um jovem empresário. "Formou uma parceria interessante com o modelo de pregas americanas, que é atemporal", diz a decoradora Adriana Penteado, responsável pelo ambiente. "O modelo também disfarça o volume do blecaute", avisa. Para melhorar a vedação da luz natural, Adriana mandou fazer um forro inteiriço, que se recolhe totalmente para uma das laterais. Forros divididos em dois panos podem deixar uma fresta no centro da janela. Preso no varão de metal pintado, o tecido da cortina (Cinerama) ganhou pregas americanas e argolas aparentes, com execução da Decorah. O abajur da Marché Art de Vie quebra a formalidade do espaço. Roupa de cama do Mundo do Enxoval, manta do Empório Beraldin e cabeceira da Brentwood.

A intensa claridade do apartamento levou a arquiteta Cris Vieira a investir na parceria de cortina e persiana para o ambiente de refeições. "O modelo de madeira dosa a luz e também serve de anteparo para proteger os tecidos e os móveis da sala", afirma Cris. Ambas as peças são brancas. "Optei pelo linho pré-encolhido na cortina porque pode ser lavado em casa", diz. Outro truque de manutenção da arquiteta é mandar confeccionar um saco de sarja largo para envolver a base da cortina em dias de faxina. "Desse modo, ela não encarde nem amassa, pois não precisa ser amarrada", garante. Com pregas americanas e barra de 20 cm dupla, a cortina de linho (Leslie) corre em trilho escondido no cortineiro. Confecção da Wall Decor. A persiana de madeira tem acionamento automatizado (Curtain Call). Tapete da Século e cadeiras da Montenapoleone.

Com piso de mármore, a sala desta casa pedia materiais e revestimentos que deixassem o ambiente mais aconchegante. "Na hora de escolher o tecido das cortinas, pensei logo no veludo", afirma a proprietária, Helena Tourinho, que contratou o arquiteto baiano David Bastos para cuidar da decoração. A cor fendi da parede definiu o tom das peças, que pendem majestosamente no ambiente, formando pregas onduladas em um varão com sistema de trilho. "Elas acabam funcionando mais como xales, pois gosto de deixar a luminosidade natural entrar pelas janelas", revela Helena.

As cortinas de veludo (JRJ) exibem pregas wave, de efeito ondulado, que são sustentadas por um varão com trilhos (Trilho Suisso). A escrivaninha de jacarandá do século 18 pertenceu à sogra de Helena. Tela do baiano Fernando Coelho. A chaise de couro da Casual Interiores acompanha os tons terrosos da ambientação.

Fazer um quarto que remetesse às nuvens foi o desafio da arquiteta Esther Giobbi neste projeto para uma adolescente de 16 anos. Para criar essa atmosfera etérea, o branco predomina no ambiente e a seda pura compõe as cortinas, com 10 cm de barra. Presentes em dois momentos, elas emolduram a janela e dividem o quarto da área de vestir. Diferem em detalhes sutis: a da passagem é franzida, exibe o trilho e traz duas camadas de seda. A da janela, com pregas americanas, disfarça o trilho no cortineiro e dispensa o forro, pois conta com veneziana motorizada para bloquear a luz. Fluidas, as cortinas de seda pura (Empório Beraldin) do quarto foram feitas pela Tre-Uni. Banco com estampa de onça da Celina Dias, mesas da Casual Interiores e carpete da Casa Fortaleza.

Com a varanda integrada ao estar durante a reforma, a área social deste apartamento ganhou mais luminosidade e menos privacidade. Para lidar com as duas questões, a decoradora Adriana Penteado optou por uma cortina de gaze de linho franzida de tom cinza-azulado. "Mesmo quando fechada, ela deixa a luz natural entrar de forma difusa", diz. Pendendo do teto, a cortina acompanha as linhas curvas da antiga varanda. "Isso só foi possível graças ao trilho, feito sob medida, no formato certo", conta Fábio Martins Meixedo, da Decorah, que confeccionou o modelo com barra de 40 cm. A gaze de linho (Donatelli) compõe a cortina feita pela Decorah. Poltrona da A Lot Of forrada de tecido da Donatelli, estante da Marché Art de Vie, almofada da Missoni Home e tapete da Punto e Filo.

Durante um voo para o Rio de Janeiro, o designer Marcelo Rosenbaum teve a ideia de replicar a cortina do avião na sala de TV de sua casa. "Precisava de um tecido escuro para barrar a claridade do vão da escada e o modelo da companhia aérea se mostrou a solução perfeita", diz. Para dar bossa, escolheu um tecido de alfaiataria, com risca-de-giz e escama-de-peixe. Quis adotar também o viés vermelho no acabamento da peça. "Fizemos um plissado, alinhavando o tecido de cima abaixo, e depois vincamos cada prega com ferro de passar", explica Paulo Rossi, da Interiores Confecções.

Bastante volumosa, a cortina de poliéster importado (Cassia Nahas) empregou 20 m de tecido. A Interiores Confecções produziu o modelo, com barra de 25 cm e braçadeira de velcro. Luminária da Fas e armário da Micasa.


Gde beijo,

Bruna

domingo, 17 de julho de 2011

12 cristaleiras e louceiros para todos os estilos

Tradicionais, modernas ou de cores vibrantes: conheça as peças escolhidas para guardar e expor as relíquias da casa.

A paixão pelas louças tem longa data: conta a história que o primeiro louceiro foi encomendado a artesãos pela rainha Mary, da Inglaterra, no fim do século 17. Ela colecionava as tradicionais porcelanas em azul e branco de seu país natal, a Holanda, e queria expor e guardar suas preciosidades. Do castelo, a novidade partiu para o resto da Europa e os Estados Unidos. No Brasil, aportou com a corte portuguesa, que trazia em guarda-louças e cristaleiras itens de uso ainda não conhecido em terras tupiniquins. Nessa época e durante todo o século 19, se introduziram aqui costumes simples, como comer com talheres! Por muito tempo, as cristaleiras foram um símbolo de riqueza e poder. Grandes companheiros de quem guarda delicadas relíquias para servir a mesa, eles assumem várias personalidades, ao sabor da casa e do estilo do dono.

O louceiro de madeira da arquiteta e designer Adriana Yasbek (tel. 11/3675-8833) a faz recordar o sítio dos pais, no interior de São Paulo. “Herança de minha avó, ele tinha esta cor quando eu era criança, por isso insisti em restaurá-lo e repintá-lo assim antes de entrar na casa”, conta ela, que escolheu o tom de parede e piso da cozinha para combinar com o móvel.

Pintado com esmalte, o louceiro tem recortes inusitados e vidros que denunciam a idade: “Não sei precisar a década de fabricação, mas é bem antigo”, diz Adriana, que abriga ali suas louças do dia a dia.

A Lâmpada, do fotógrafo Rafael Quintino, faz par contemporâneo com esta cristaleira. Engenhosa, ela esconde dois nichos de tamanhos diferentes, cada um com uma gaveta interna. O círculo central serve de puxador para as portas e para o gavetão.

Perfeita para cristais, bebidas e apetrechos de bar, a cristaleira exibe acabamento de freijó natural e laca branca fosca. Batizada de Cabinet, com design de Magnus Long, do estúdio londrino Viable London, a peça é produzida no Brasil e está à venda por 5 990 reais na DBox (tel. 11/2533-9999).

Formada em moda antes de cursar design de interiores, Karina Arruda edita duas coleções anuais de móveis restaurados para seu Estúdio Gloria (tel. 11/8645-0000). Na de primavera/verão, laminado em três tons de azul cobre a frente do móvel de caviúna, dos anos 1960 (2,50 m x 95 cm, por 5 990 reais). “Hoje o bufê não precisa mais estar junto da mesa. Pode assumir outras funções e lugares na casa”, opina Karina, que garimpa móveis e objetos em feiras e bazares de vários cantos do planeta.

Deixar à vista a história das duas famílias era o objetivo do casal ao comprar esta réplica dos anos 1920 em uma loja no Embu, cidade próxima à capital. “Queria uma cristaleira que lembrasse à da casa de fazenda de minha avó, em Minas Gerais, mas não podia sobrecarregar a decoração do apartamento”, explica a proprietária. Fechaduras antigas completam o móvel de imbuia, que mede 1,90 x 1,20 m.

O fundo espelhado e as prateleiras de vidro 5 mm garantem a leveza da vitrine, que exibe louças herdadas da sogra e cristais trazidos da Europa por uma tia do marido.

Transformar o visual clássico em algo inusitado é uma das curtições de Neza Cesar (tel. 11/3571-2023). “Além de ser uma atitude sustentável reformar os móveis de madeira maciça, dá para trocar de cor, pois o material aceita a repintura”, observa a designer de interiores. Achada em bricabraques, em viagens ou na casa de clientes, cada peça é única, como esta cristaleira, que abriga taças e um precioso jogo de porcelana de Limoges.

O tom vibrante atualiza e dá leveza ao móvel, combinado com graça ao papel de parede da Designers Guild e a uma moldura tibetana.

Adquirido de um vendedor de produtos para farmácias, o armarinho de metal expõe copos e taças da marroquina L’Oeil. “Acho bacana tirar o objeto do contexto em que foi pensado originalmente”, diz Jaqueline Reche, do ateliê Josephina (tel. 11/2528-4018). Em sua casa, repleta de móveis de estilos variados, a peça de visual neutro e ocupa pouco espaço.

As borboletas de tecido adesivadas e o arranjo de flores de tafetá, seda e algodão são criação de Jaqueline e Carina Reche, que montou o delicado pingente da chave que tranca este armarinho.

O Bufê Rio, da Officeform, tem design de André Bastos e Guilherme Leite Ribeiro, do estúdio Nada Se Leva. À venda por 6,7 mil reais na A Especialista (tel. 11/3043-9142).


Cristaleira de pínus e MDF, com pintura desgastada e portas de vidro temperado (990,90 reais na Etna, SAC 800-2867786).
 Armário Mariage, forrado com linho cru. Por 12 907 reais na Secrets de Famille (tel. 11/3083-7949).
Bufê Cercadinho (11 950 reais), design de Paulo Alves. À venda na Dpot (tel. 11/3082-9513).

Da Lattoog Design, o Bufê Geribá (8 160 reais) também pode ser encontrado na Dpot (tel. 11/3082-9513).

Na Tok & Stok (SAC 800-7010161), armário Botica (598 reais) e estante Fred (1 335 reais), feitos com pínus de reflorestamento.


Gde beijo,

Bruna

Cozinha do futuro

A Electrolux acaba de lançar uma linha de eletrodomésticos que possuem painel LCD Touch Screen e memória para armazenar receitas. Trata-se da i-kitchen, que é destinada a quem busca alta tecnologia na hora de cozinhar.

O micro-ondas, por exemplo, possui 60 sugestões de pratos sofisticados testados e aprovados pela chef Daniela Caldeira, divididos em seis categorias: Grill, Sobremesa, Dia a dia, Molhos, Gourmet e Guarnição. “Criar as receitas exclusivas para o micro-ondas i-kitchen foi uma experiência gratificante. As pessoas não sabem que podem preparar pratos tão saborosos nele”, destaca Daniela.

As instruções vão aparecendo na tela conforme cada passo do preparo, com o tempo e a potência já ajustados. Além disso, o visor também indica a quantidade de porções possíveis de serem feitas e o tempo total necessário para o preparo de cada.




Outras funções que chamam a atenção são: “Meus Favoritos”, que dá acesso às receitas preferidas do usuário; “Meus Pratos”, que grava o tempo e a potência de mais cinco receitas; e a “Grill”, que doura e gratina os alimentos.

Com 42 litros de capacidade e já disponível no mercado, o preço sugerido é de R$ 1.099. Para conhecer toda a linha, acesse
www.electrolux.com.br

Fonte: http://www.portaldecoracao.com.br

Gde beijo,

Bruna

Trabalho e hospitalidade

Você tem um cômodo em sua casa que ainda não ganhou uma função específica? Precisa de mais espaço para trabalhar ou receber os amigos? Que tal unir o escritório e o quarto de hóspedes neste ambiente? Para colocar a ideia em prática, veja as dicas de três projetos criados com este objetivo.
Aconchego para a filha

O apartamento é pequeno – apenas 50 m² –, mas a vontade de receber a filha com todo o conforto e a privacidade necessária eram fundamentais para o morador. “Por outro lado, nos momentos em que ela não está em casa, ele acabaria perdendo o uso do cômodo”, revela a arquiteta Giuliana Gabrielli, que recuperou o uso destes importantes metros quadrados incorporando uma função a mais, de escritório, enquanto o quarto não é usado. A solução veio através da marcenaria, artifício que permitiu à profissional desenhar a cama já integrada ao criado e à escrivaninha.


Destaque na paredeComo o espaço é restrito – característica intensificada pelo armário, de 60 cm de profundidade –, a arquiteta optou por trazer um elemento a mais de destaque no quarto com o papel de parede. “Ele preenche bem o local e ilumina o cômodo, conferindo a sensação de amplitude”, ressalta.

Desenho inteligente
O layout da marcenaria, projetado por Giuliana, permitiu acomodar uma cama e, no cantinho que restava, uma mesa onde o morador pode trabalhar à vontade. Além disso, os pés aprofundados da cama facilitam a circulação.

  Espaço amplo, conforto garantido
A proposta é rústica e favorece tanto o trabalho em casa quanto à estada dos convidados, seja para um fim de semana ou para temporadas mais prolongadas. Neste projeto do arquiteto Caco Ramos, a cama é mais larga que o convencional, e o uso da madeira e dos tijolos aparentes dá um tom aconchegante ao quarto. Ao mesmo tempo, sobra espaço para a escrivaninha e o trabalho pode fluir normalmente, mesmo se o dormitório estiver em uso. O armário, ao lado da porta, é fundamental para preservar a privacidade dos visitantes e um sinal de que receber bem é prioridade nesta casa. A janela tem caixilharia especial, à prova de ruídos, para evitar que os sons da rua atrapalhem a tranquilidade do ambiente.
 

Grandes medidasDesenhada pelo arquiteto, a cama utiliza colchão mais largo que o convencional. Logo, mais confortável. Este tem 1 m, ou seja, 12 cm a mais que o padrão.

Iluminação para realçar
O uso esporádico do quarto de hóspedes não justifica que este seja menos interessante que o restante da casa. Por isso, invista em detalhes charmosos, como a iluminação. Aqui, Caco utilizou pequenos spots no piso, que destacam ainda mais a parede de tijolos e aquecem o visual.


  Sofá-cama de casal
Amigos e parentes distantes são uma constante na vida da arquiteta Ana Claudia Pastina, e nada melhor que um espaço apropriado para recebê-los dentro de casa. Como o escritório é fundamental, ela uniu as duas ideias neste charmoso cômodo, calculado milimetricamente para acomodar tudo o que fosse necessário. As restrições de espaço não impediram que a arquiteta buscasse uma solução para recepcionar as visitas, encontrada no móvel do sofá-cama, de apenas 1,20 m de largura. “Era a menor medida disponível e foi o que viabilizou o projeto, já que não era possível ter uma cama aberta o tempo todo dentro do quarto”, observa Ana.


Nichos versáteisO armário, planejado para toda a extensão da maior parede, ganhou nichos nas pontas. Desenhada por Ana, a solução faz com que eles acompanhem o desenho e a profundidade dos armários, de 65 cm, e, de quebra, ajudam a esconder uma coluna que não poderia ser removida do projeto.

Preparado para o futuro
O casal planeja ter filhos nos próximos anos e, quando o bebê chegar, este será o seu quarto. O projeto levou em conta essa necessidade, e uma parte da marcenaria que hoje é a mesa do escritório se transformará em um trocador; a outra parte receberá uma cômoda para as roupas do filho.



Gde beijo,

Bruna

Arrumando a mesa

Precisa de ajuda para arrumar a mesa nesta ocasião tão especial?Preste bem atenção na posição correta das peças...
1- Prato Raso
2- Prato Fundo
3- Faca de Mesa
4- Faca de Peixe
5- Colher de Sopa
6- Garfo de mesa
7- Garfo de Peixe
8- Garfo de Sobremesa
9- Colher de Sobremesa
10- Faca de Sobremesa
11- Taça de Água
12- Taça de Vinho Tinto
13- Taça de Vinho Branco
14- Floute
15- Prato de pão
16- Faca de pão
17- Porta-guardanapo
18- Marcador de lugar
19- Sousplat


Gde beijo,

Bruna

Pied de Poule - O clássico nunca sai de moda

Uma das mais tradicionais e chiques estampas de roupas é a Pied de Poule (pé de galinha). De origem francesa, foi usada exclusivamente por homens até a década de 30, quando a estilista Coco Chanel revolucionou a moda, deu toques de modernidade à peça e a levou para o guarda-roupa feminino.
A Pied de Poule é um item indispensável em qualquer produção de inverno. A estampa, que nunca está out, sempre tem espaço, misturando o estilo vintage com tendências modernas. E, dessa vez, ela não fica apenas no vestuário. A fábrica de porcelanas portuguesas Vista Alegre levou para a mesa esse clássico da moda e criou, com exclusividade para a Roberto Simões, a louça "Galo". A linha conta com prato para massa, sousplat, xícara de chá, entre outros produtos lindos.


Chiques e super na moda. Como você e a sua casa!

Onde encontrar: www.robertosimoes.com.br

Gde beijo,

Bruna

sábado, 16 de julho de 2011

À moda do chef

Os listelos cerâmicos da Gyotoku quebram a monotonia da cozinha com temas culinários, estampas conferem beleza e graça ao ambiente.






Onde encontrar: www.gyotoku.com.br

Gde beijo,

Bruna