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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Crochê

As tramas aquecem e trazem história para a casa, já que as peças são feitas à mão. Seja em toalhinhas, em mantas ou em trabalhos de patchwork, o crochê é puro aconchego na decoração.

Charme na festa: os copos de quentão têm protetores de crochê, feitos por Ciça Cordeiro.

As cores das almofadas, algumas de crochê, combinam com a colcha que envolve o assento do banco. Assim, o conjunto fica harmônico.

Estes lindos docinhos dão água na boca, mas não podem ser devorados. As peças de crochê funcionam como enfeite e são uma criação da artista Márcia Lancellotti.

Jeito de casa de avó: mesmo sendo uma peça atual, a almofada de crochê resgata um calor de família. O ambiente fica totalmente despojado com o uso da cadeira de praia na sala de estar da designer de moda Graça Paz e do arquiteto Francisco Pereira da Costa.

Para esquentar e adoçar a alma, chocolate quente com rum em xícaras apoiadas em porta-copos de crochê feitos por Ciça Cordeiro.

Nas mãos da artesã Zizi Maria, o lustre provençal ganhou ainda mais romantismo com o feitio das capas de crochê para as quatro cúpulas.

Em um almoço ou jantar, cada detalhe da mesa pode fazer a diferença e impressionar os convidados. Aqui, os talheres ganham um aspecto delicado, presos a uma flor de crochê.

A cama com cabeceira de palhinha tem colcha de crochê feita pela moradora.

Para conservar a bebida quente e dar um charme ao bule de ágata cubra a parte de baixo com uma espécie de touca de crochê.

No quarto de bebê assinado pela arquiteta Débora Lima, sobre a cômoda vintage fica a manta de crochê, que dá um toque feminino, como o móbile nos mesmos tons.

Aqui, o xale de crochê da Zizi Maria foi jogado sobre o banco no jardim, deixando o móvel aquecido e convidativo para se sentar ao sol.

A manta de crochê tem lugar de destaque na sala do florista Vic Meirelles. Colorida, a peça foi comprada durante uma viagem à Lapa, interior do Paraná.


Gde beijo,

Bruna

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Combinação ideal


Rústico-chique
A natureza pede rusticidade sem excessos e marca com charme esta composição: junto à poltrona de fibra natural, o tapete escuro proporciona harmonia visual, enquanto a estampa cria um ambiente mais leve e descontraído. O assento da peça, de veludo, e a almofada de seda conferem elegância e trazem um toque delicado e suave.

Estante para dividir

Em vez construir uma parede ou usar outro tipo de divisória no corredor do living, o arquiteto Isay Weinfeld preferiu aproveitar o espaço com a estante de nichos vazados. O móvel fica suspenso por tubos de aço.


Fonte: http://revistacasaejardim.globo.com

Gde beijo,

Bruna

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Bom humor na decô

Foi o tempo em que as pessoas achavam que uma casa sóbria e sisuda era sinônimo de bom gosto. Hoje, tudo é permitido na decoração e, quanto mais os ambientes refletirem o espírito dos moradores, melhor. Assim, doses de leveza, humor e diversão se transformaram em pontos de partida para quem quer morar bem.

Os móveis são da linha José, desenvolvida por Maurício Arruda. Ambos possuem nichos inspirados em caixotes de plástico – daqueles utilizados em feiras. A ausência de encosto e braços no sofá é compensada pelas almofadas coloridas. Toy arts decoram a estante e um divertido ganso de mentirinha fica sobre o tapete.

No lounge do apartamento decorado pelo arquiteto Maurício Arruda, a penteadeira, o pendente e o papel de parede foram feitos um para o outro. As banquetas de plástico do designer italiano Gamper Martino e o boneco cor de rosa completam o clima.

No apartamento do empresário Houssein Jarouche, a obra quebra-cabeça de Vik Muniz faz fundo para a mesa de DJ, que fica no living. De um lado, caixas com a coleção de CDs, e do outro, protótipo da cadeira de Rodrigo Almeida. Toy arts e miniaturas mostram personalidade e bom humor. 

Transferida para perto da janela da sala, a cozinha é toda de concreto aparente e aço. Com holograma de lâmpada, o pendente é de Ingo Maurer. O frigobar tem estampa da estilista Adriana Barra.

Fernanda Morato e Marcia Monteiro transformaram o quarto do menino de 10 anos em um parque de diversões. Para chegar ao beliche, além dos degraus ao lado da cama, há uma opção divertida: escalar a parede e atravessar a escada de aço inox pregada no teto.

O consultor Anthony decorou seu dúplex com seus objetos e cores preferidos. Ele escreveu a frase na parede com letras adesivas. Cabideiro Charles Eames e poltrona Skate, do designer Zanini de Zanine.

Os degraus da escada de aço bruto receberam adesivos criados a partir da cartela de cores da Pantone.

Brancos, o guarda-roupa e a cômoda ajudam no equilíbrio do ambiente com colcha e objetos coloridos. Em vez de criado-mudo, o morador usa a cadeira para apoiar a luminária e organizar seus livros. Os tons escuros do piso, das paredes e do teto unificam o espaço, deixando-o visualmente maior.

Boa ideia para alegrar a cozinha, os quadrinhos ficaram bem sobre o fundo turquesa. Nas molduras, o trio rosa, verde-limão e azul anima qualquer cômodo da casa.

O móvel de Formica, dos anos 1950, foi transformado no gabinete do lavabo, apenas com uma furação para cuba e misturador. O papel de parede é o mesmo da sala para dar a sensação de continuidade. 

As cadeiras eram da avó do morador, Felipe Morozini. No assento da cadeira branca patinada, ele colocou a foto da cabeça de um hare krishna. Em uma sessão de fotos ali, o designer Marcelo Rosenbaum gostou tanto da peça que perguntou se estava à venda. A resposta foi negativa – como é até hoje.


Gde beijo,

Bruna

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Um toque retrô

Objetos antigos herdados da família ou modernos com design retrô trazem memória à decoração. Funcionais ou apenas decorativas, essas peças têm estilo de sobra. Bem-vindo ao túnel do tempo!

No apartamento do arquiteto Maurício Arruda, o largo parapeito de mármore da janela antiga serve para expor objetos de família, como o rádio da década de 1950 herdado da avó, o álbum de fotos do pai e pedras recolhidas em viagens. 

Os enfeites de pinguins completam o visual desta geladeira vintage amarela. Os móveis com pés palito e o micro-ondas, que também têm design retrô, entram no clima. As cores vibrantes deixam o ambiente moderno e descontraído.

A produtora de eventos Lica Paludo presenteou o marido – fã de vinis – com um toca-discos. Ele fica próximo da sala, ao lado dos vasos com galhos de chorão e pôsteres trazidos de Londres.

De antigo, o rádio que fica sobre este aparador colorido tem apenas o design. O eletrônico é moderno e capta sinal AM e FM.

O design vintage da TV engana: quase não dá para acreditar que o aparelho tem DVD e Blu-ray embutidos. A peça fica sobre rack branco no ambiente, que tem painel de poliéster com impressão de tijolinhos.

A prateleira que acomoda a TV ainda tem espaço para o antigo ventilador e a luminária projetada pelo morador, o designer Paulo Antonio de Azeredo. É de autoria dele, também, a xilogravura.

Prateleiras de madeira ebanizada dão apoio nas laterais da cama às peças que a arquiteta Fabiana Frattini e seu marido, o empresário Glycon Santos, colecionam: uma delas é este telefone antigo.

Como gosta de ter “coisas de outros tempos”, a filósofa Viviane Mosé selecionou vitrola, rádio e sofá dos anos 1950. Os quadros pintados por ela e pelo filho, além de fotos, são objetos singulares e remetem à família, assim como as peças presenteadas lembram momentos.

Para começar a agenda de compromissos, sem trânsito nem correria, o carrinho de caviúva, original da década de 1950, passa as manhãs ao lado da cama. Repare que ele não faz as vezes de criado-mudo. A sugestão é aproveitar os rodízios para deixá-lo em um lugar permanente no quarto e, só pela manhã, movê-lo.

Para um evento de moda, o artista plástico Felipe Morozini pintou a mesa com a estampa pied-de-poule e a máquina de costura com a cor da roupa presa nela. Também customizou o relógio cuco. Depois, os objetos foram para este canto de seu apartamento.

Em vez das cafeteiras ultramodernas disponíveis no mercado, o arquiteto Ricardo Caminada opta pelo bom e velho coador. A diferença é que aqui, ele aparece em versão individual. O acessório foi comprado no centrinho da cidade de Gonçalves, em Minas Gerais.

O móvel antigo – herança da sogra da moradora, a produtora de eventos Lica Paludo – combina com o quadro da Oficina de Agosto.


Gde beijo,

Bruna

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Design até no piso

É comum usar materiais mais tradicionais para revestir o piso: madeira, porcelanato, cimento queimado, cerâmica... No entanto, com um pouco de criatividade, dá para deixá-lo com um visual original, transformando-o em estrela da decoração, em qualquer ambiente. O site norte-americano Freshome listou algumas ideias diferentes.

As manchas propositais são os destaques do ambiente, que tem decoração clean.

As tábuas de madeira ganharam uma estampa amarela e branca.

Pintura artística no piso de madeira.

Moderno, este piso recebeu desenhos bem-humorados sobre o branco. 

Aqui a estampa tem até uma borda, com padronagem diferente.
 
 
Gde beijo,
 
Bruna

Despensa

Armário antigo, cantinho na cozinha, espaço extra na área de serviço. A despensa se reinventa, acumula funções e quer ser notada.

O móvel cumpre o papel não apenas de despensa, como também de organizador da área de serviço. Arrancam suspiros dos visitantes os círculos vazados nas portas. Ideia do proprietário. Na pressa do dia a dia, as aberturas servem de puxadores. 

No passado, o armário rústico serviu como guarda-roupa do filho mais velho do casal de moradores. Hoje, com o fundo pintado de preto e algumas adaptações, é despensa na cozinha. Na parte superior da porta, um trinco controla o acesso das crianças às guloseimas.

As prateleiras de granito vinham fazendo um bom trabalho, mas faltava alguma coisa à despensa da empresária Silvia Percussi. Ela queria manter o espaço aberto para controlar a lista de compras. Então, garimpou em uma loja de material de demolição este portão de ferro, que foi pintado de grafite.

O guarda-roupa antigo foi pintado de laca branca e serve de despensa na cozinha do antiquário Luiz Otávio Debeus.

Na cozinha da cenógrafa Cláudia Terçarolli, a mesa e os bancos de concreto são antigos e ficam junto à janela pivotante de vidro. A parede é revestida de pastilhas de vidro cinza-claro e a despensa tem porta de correr de cerejeira com visor redondo e pintura de epóxi preto.

O papel de parede pode parecer um mero capricho decorativo. Mas não é. O adereço foi pensado também para preservar as paredes internas da despensa, sujeitas a raspões e arranhões no tira e põe diário de louças e afins. “Uma opção a ele é a pintura com tinta lavável”, diz a arquiteta Flávia Gerab, mãe do projeto.

Na despensa, os nichos verticais com 15 cm de largura x 64 cm de altura guardam em pé bandejas e baixelas, que são difíceis de empilhar.

A estante de ferro com prateleiras funciona como despensa e abriga até uma mini-horta na parte de cima. No gancho, ficam as sacolas de tecido, utilizadas na hora de fazer as compras.

Todo o espaço disponível nas cinco prateleiras da despensa pode ser aproveitado porque ela é giratória. Quando não está sendo usada, fica escondida atrás da porta vermelha. Projeto dos arquitetos Fernando Forte, Lourenço Gimenes e Rodrigo Marcondes Ferraz.


Gde beijo,

Bruna